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sábado, 29 de março de 2014

Marvel: Avengers Alliance

Marvel: Avengers Alliance é um jogo baseado em turnos para ser jogado em redes sociais e que foi desenvolvido pela Playdom em parceria com a Marvel Entertainment e o Disney Interactive Studio Group em 2012.1 Suas histórias e personagens são baseadas nas publicações da Marvel Comics. O jogo está disponível como um aplicativo Adobe Flash por meio do website social Facebook e, também, via website oficial da Playdom.2 Foi lançado oficialmente no Facebook em 1º de março de 2012 como uma promoção visando divulgar o filme The Avengers produzido e lançado pela Marvel Studios neste mesmo ano. Os jogadores controlam um agente da S.H.I.E.L.D.3 que pode ser inteiramente personalizado ganhando pontos de experiência, alcançando níveis mais altos e equipando várias armas e uniformes que podem ser obtidos no jogo. No jogo, ainda é possível, compor uma equipe com mais dois personagens que podem ser escolhidos dentre os 56 heróis, atualmente, disponíveis no jogo, cada qual com suas habilidades e poderes únicos. De início, os jogadores possuem poucas opções de heróis para escolher estando os outros indisponíveis para seleção neste momento. Para recrutar um herói que não está disponível inicialmente são necessários Command Points, uma moeda no jogo. A jogabilidade consiste em lutas baseadas em turnos que colocam seu agente e os heróis de sua equipe contra uma ou mais ondas de até três inimigos cada, sendo que cada inimigo possui técnicas e ataques específicos. Existem cinco classes de personagens, cada uma com específicos pontos fracos e fortes que as diferenciam entre si. Entre essas classes sempre existe uma que possui vantagem sobre uma determinada classe, mas que, concomitantemente, é fraca sobre outra. Temporada 1[editar | editar código-fonte] Um desastre galáctico conhecido como “o Pulso” expôs Manhattan aos ataques dos mais formidáveis vilões da Marvel. Como um agente da S.H.I.E.L.D. (uma secreta organização de espionagem e manutenção da paz que existe no Universo Marvel), o jogador deve montar e liderar uma equipe de super-heróis. A missão: manter a cidade de Nova Iorque a salvo das forças do mal. Temporada 2[editar | editar código-fonte] Na segunda temporada, a SHIELD descobre mais coisas a respeito do "Pulso", além de ter de lidar com o surgimento de portais interdimensionais Operações Especiais (Spec Ops)[editar | editar código-fonte] As operações especiais são missões limitadas em que o jogador deve completar 25 tarefas para desbloquear um novo herói. Ao longo das missões, armas e itens únicos podem ser obtidos



quinta-feira, 27 de março de 2014

Chapéu verde do Sonic Dons Ligação E Túnica Em Lost World DLC

Chapéu verde do Sonic Dons Ligação E Túnica Em Lost World DLC
por Zach Walton
 No ano passado, a Nintendo anunciou que o Sonic Lost World iria estar recebendo dois pacotes de DLC Nintendo com temas livres . A primeira foi baseada na Ilha do Yoshi eo segundo foi provocado a ser baseado em The Legend of Zelda . Agora é oficial - The Legend of Zelda Zona é a próxima peça de DLC foi para o Sonic Lost World. IGN relata hoje que The Legend of Zelda em Zona de Sonic Lost World vai ser um pouco diferente da Ilha do Yoshi DLC. Para começar, ele não será tão linear quanto o DLC anterior. O Sonic será capaz de explorar uma aberta Hyrule Field e até mesmo mergulhar em um calabouço cheio de inimigos, recipientes do coração e outros segredos. Sonic até parece diferente, quando ele estará vestindo marca chapéu e túnica verde de Link em todo o nível. Claro, Sonic não será o único no nível usando o chapéu verde e túnica. Ligação de Skyward Sword vai aparecer de vez em quando em seu Loftwing vermelho. Isto apresenta algumas discrepâncias estranhos, no entanto, como o Castelo de Hyrule é de Twilight Princess e os modelos de inimigos são puxados a partir de Ocarina of Time . Provavelmente é melhor não pensar sobre essas coisas embora e apenas desfrutar o fanservice.

Aqui é Tudo Que Você Precisa Saber Sobre O Batmóvel em Arkham Cavaleiro

Aqui é Tudo Que Você Precisa Saber Sobre O Batmóvel em Arkham Cavaleiro
por Zach Walton Depois de três jogos, Batman Arkham Cavaleiro vai finalmente deixar os jogadores realmente conduzir o Batmóvel em torno de Gotham City. Isso, em si, é um bem grande adição à série, mas Rocksteady não se contenta em apenas deixar os jogadores dirigir um dos veículos mais famosos da cultura pop. Em vez disso, eles estão construindo uma experiência totalmente nova ao redor do veículo para ajudá-lo a se sentir como você realmente é Batman. Em um novo post no Blog do PlayStation , Rocksteady diz que construiu o Batmóvel com três princípios básicos de design em mente. A primeira é que o Batmóvel seria imparável. Em outras palavras, você vai ser capaz de esmagar através de pilares, barracas e outros obstáculos, enquanto no Batmóvel. O segundo é o que Rocksteady chama de "eject instantâneo em glide." Como o nome indica, Batman será capaz de ejetar-se do Batmobile, em qualquer momento e sem problemas entrar em um deslizamento. O terceiro é "Acesso instantâneo" - com um toque no botão L1, o Batmóvel virá ao virar da esquina pronto para Batman a saltar dentro Quanto ao projeto em si, a equipe admite que o projeto do Batmóvel em Arkham Asylum não funciona bem em um ambiente de cidade. Em vez disso, eles voltaram para a prancheta e redesenhou o Batmobile do zero para olhar realista, mantendo a sua persona intimidante. Aqui é a filosofia que passou por trás do projeto: Assim, com [o Arkham Asylum] Projeto rejeitado, que na verdade começou com idéias que foram levadas por uma abordagem puramente pragmático. Depois de um número de iterações, sentimos que isso nunca capturou o espírito de Batman. Enquanto ele não é alguém que nunca mostra para o bem dela, é muito importante que você saiba quando Batman está ao redor. Ele não construir um veículo diferenciado só porque ele gosta de dirigir um carro de flash. Ele dirige um veículo único, pela mesma razão que ele usa sua capa e capuz - é parte de sua persona de intimidação.

Iron Galaxy, criadora de Divekick, passa a ser responsável por Killer Instinct

Desde que a Double Helix foi comprada pela Amazon no mês passado, a Microsoft ficou incumbida de escolher um novo estúdio para cuidar do jogo de luta Killer Instinct, lançado simultaneamente ao Xbox One. O estúdio encarregado de dar continuidade aos novos conteúdos do jogo é a Iron Galaxy, responsável pelo divertido Divekick O último trabalho da Double Helix em Killer Instinct virá na atualização do dia 9 de abril: o ciborgue Fulgore, o oitavo a complementar o rol de personagens do jogo. Além disso, serão adicionados o novo modo Arcade, lobbies online para oito jogadores e modo expectador. Em entrevista ao Polygon, Dave Lang, CEO da Iron Galaxy, disse que os principais objetivos do estúdio com Killer Instinct é transformá-lo em um jogo ideal para torneios e, ao mesmo tempo, fazê-lo mais acessível. Isso, contudo, não significa que o estúdio fará modificações. “O que temos não está quebrado. O que temos é incrível, e só precisamos adicionar novas camadas de coisas que mantenham o ritmo intacto.”

'Assassin's Creed: Comet' terá templário como protagonista

'Comet' será lançado para Playstation 3 e Xbox 360 e 'Unity' será lançado para Playstation 4 e Xbox One.  Foto: Divulgação
De acordo com o site 'GameBlog', Assassin's Creed: Comet se passará por volta de 1758, no oceano Atlântico e terá como protagonista um marinheiro chamado Shay que irá trair o capitão de seu navio, dando continuidade ao tema de combates navais visto em Black Flag. O site Kotaku conseguiu confirmar com fontes algumas dessas informações. Comet se passará na América do Norte e o protagonista chamado Shay será um templário. Além disso, será possível viajar para Nova York e personagens como Haytham Kenway e Adewalé irão aparecer no game. Comet será lançado para Playstation 3 e Xbox 360. Outro game da série também está em desenvolvimento. Assassin's Creed: Unity será lançado para Playstation 4 e Xbox One. Os dois também receberão versões para PC e, por enquanto, nada foi falado sobre versões para Wii U.

quarta-feira, 26 de março de 2014

Só existe comércio onde há demanda: o problema do eloboost no LoL Brasil


Por Caio Teixeira
Muitos condenam, outros tantos pagam pelo serviço. O sucesso do “eloboost” no League of Legends é inevitável, seja positivo ou negativo. A prática é simples: você paga para um jogador melhor que você para ele entrar na sua conta e melhorar suas estatísticas. Praticamente todo o jogo competitivo possui alguma variável do serviço – “Power Level”, no World of Warcraft, é outro exemplo. Para ficar mais claro, é como um dopping de um atleta: ele se utiliza de meios escusos para melhorar sua performance em uma competição. É um melhoramento exagerado de estatísticas em um ambiente que busca apenas melhorias “naturais” de habilidade. O caso é que com o aumento exponencial do sucesso de League of Legends os casos de “elojob” são cada vez mais notórios. Nesta terça-feira (25), o site G1 noticiou que jogadores profissionais foram banidos do jogo por serem prestadores deste tipo de serviço. A Riot Games, desenvolvedora do League of Legends, condena totalmente a prática. “O eloboosting prejudica a experiência dos jogadores em todos os níveis, levando jogadores menos habilidosos a confrontar um oponente muito superior (booster) e também leva jogadores menos experientes a serem colocados em partidas com nível muito avançado, prejudicando a experiência de todos na partida”, afirma o gerente de eSports da Riot Games Brasil, Philipe Monteiro. Para entender melhor como funciona a prática, conversei com um “jobber”, como são conhecidos, e o que descobri foi um mercado em alta e uma “área cinzenta” da legalidade. Só existe oferta... Encontrar os praticantes do chamado MMR Boosting não é uma tarefa fácil. Por mais que o serviço seja utilizado com frequência, ninguém tem coragem de admitir a prática. Seja por vergonha, medo de perder a conta ou até a carreira dentro do cenário competitivo de League of Legends. O dono do site Elo-Rocket, que prefere ser identificado pelo apelido “Sheldon”, comanda uma equipe com 54 jogadores, “e só neste ano já atendemos mais de mil pedidos”, afirma. Sheldon afirma ter apenas 17 anos, mas demonstra tino empresarial apurado: “hoje o Elo-Rocket controla 70% do mercado de ‘boosting’ no Brasil e oferecemos o diferencial de prazo de entrega, sistema de integração entre o jogador (jobber), acompanhamento do boost e atendimento.” Sheldon conta que abriu seu site após ver amigos divulgando o serviço no Mercado Livre, “perguntei se poderia participar, eles falaram que como tinham poucos clientes ‘não’, então criei meu próprio junto com outros amigos, alguns dos quais trabalham comigo até hoje”. O administrador prefere não entrar em detalhes de faturamento, mas afirma ter um bom fluxo de caixa e que se sustenta com o serviço. ... Onde há demanda Enquanto a Riot Games, desenvolvedora de League of Legends, considera a prática e eloboost “anti-jogo”, para Sheldon é um “mal necessário”. “A maioria de nossos jobbers considera isso um meio de entrada para o cenário competitivo de League of Legends. Fazendo MMR Boosting eles ganham dinheiro com o qual podem investir em equipamento, melhorar seu computador para streamar (transmitir partidas) e podem se dar ao luxo de não ter um emprego’ por terem uma renda,” conta o administrador. Se um jogador trabalhar e estudar nunca terá tempo disponível para treinar, League of Legends exige 8 a 10 horas por dia no mínimo para chegar e manter-se no nível competitivo. Uma vez trabalhando como 'jobber' ele não precisa ir a procura de um emprego, dessa forma ele tem o tempo necessário para focar no seguimento de eSports.” Trabalhando nas probabilidades Uma das maiores dúvidas que aparece ao ver os valores dos serviços no site de Sheldon - variando de R$ 6 por vitória com uma conta nível Bronze (mais baixo da liga de League of Legends) a R$ 1.050,00 por uma conta Diamante III (uma das mais altas) com 70 personagens e skins – é como o serviço lida com flutuações inerentes à própria mecânica do jogo. Partidas ranqueadas de League of Legends acontecem entre dois times, com cinco competidores cada. Para vencer, o time precisa avançar dentro da base adversária e derrubá-la. A tarefa requer uma coordenação de equipe e objetivos. Não são raras as vezes que erros de um jogador comprometem a partida do time inteiro. Com isso em mente, como é possível Sheldon garantir vitórias? “Nós somos jogadores de alto nível, alguns tem nível para o cenário competitivo também, dessa forma perdemos poucos jogos, em geral nossos piores jogadores mantém uma win rate (taxa de vitórias) total de 80%, enquanto os melhores giram na casa de 95%.” Divulgação Rotas de League of Legends Para o empresário, conquistar vitórias é “fácil”: “(...) com o tempo trabalhando com isso você aprende o que é necessário para ganhar os jogos independente da situação, em geral os jogadores (jobbers) vão DUO (duplas) na BOT Lane (rota inferior) ou DUO MID (rota central) ou TOP (rota superior) com Jungle e pegam uma grande vantagem no early game (primeiros minutos da partida), feito isso eles continuam puxando até a segunda torre (cada rota possui três torres que protegem o caminho até a base inimiga) e ganhando 2x3 (dois jobbers contra três inimigos), 2x4 (dois jobbers contra quatro inimigos). Dessa forma aliviamos a pressão nas outras rotas e até os jogadores que estavam perdendo acabam recuperando.” Segundo Sheldon, o nível dos jogadores brasileiros é muito baixo. “Até Diamante IV é ‘Elo Hell’ (uma definição criada por jogadores que não conseguem melhorar suas posições dentro das ligas de League of Legends), até mesmo o Challenger está cheio de jogadores ruins, o pior é que eles subiram seu próprio elo. Não existe dificuldade extra nenhuma em subir divisões do Platina ou Diamante mesmo se comparadas as divisões Bronze, Prata, é o mesmo.” Mas para manter uma taxa de vitórias tão alta, como é feita a seleção dos jobbers? Existe algum tipo de treinamento? “Antigamente, quando éramos um grupo menor, eu selecionava os jogadores entre amigos. Hoje, quando abro o recrutamento de novos jogadores, faço o mesmo via indicação de quem já trabalha na Elo-Rocket. O treinamento é somente com orientações de como proceder referente ao sigilo, atendimento e comportamento, a parte do jogo fica por conta deles, mas como eu incentivo a prática de DUO os mais experientes acabam ‘ensinando’ os jogadores mais novos.” Como dito no começo da matéria, o tema do “eloboosting” voltou com força à mídia após jogadores profissionais – dos quais cinco eram da equipe Seven Wars - serem banidos pela prática (a Riot divulgou uma lista dos jogadores banidos). A notícia não foi recebida como uma novidade para Sheldon: “Conhecia sim (os jogadores banidos), toda a Seven Wars jogava pra Elo-Rocket, eles se formaram aqui.” Mas ele também afirma que quando os jogadores começaram a jogar para o campeonato Go4LoL, sob o time “Equipe Rocket”, eles pararam de praticar o eloboost. O caso só mostra o quão infiltrada está a prática. “Como a comunidade condena, a Riot tem que se posicionar. Eles (Riot) sabiam da existência do ELO JOB há muito tempo, sabem também quem o faz e sabem que é necessário para que existam mais jogadores e times no cenário brasileiro. Somente tomaram uma posição recentemente pois uma denuncia atraiu grande atenção do cenário mundial”, diz Sheldon. Leia mais sobre LoL Riot e HBO se unem em campanha de League of Legends e Game of Thrones Com mais de 32 milhões de espectadores, Final de LoL bate recorde “O que nos importa é o nosso público entender o eSport”, diz executivo da Riot Artigo: Eles jogam League of Legends, não videogames Mas, a Riot rebate as acusações: "Trabalhamos desde o lançamento oficial de nosso jogo, no Brasil, na contenção e punição de qualquer atividade que vá contra o nosso Código do Invocador, que estabelece as normas de conduta para todos os jogadores de League of Legends e estabelece a importância de exercer o desportivismo e respeitar os princípios do bom comportamento. Os Termos de Uso do League of Legends proíbem jogadores em realizar o compartilhamento, transferência, venda de contas de usuários ou credenciais de login. Por exemplo, durante a BGS 2012, uma equipe profissional (a 5 LoL Diretoria) foi desclassificada da competição por eloboosting, evidenciando a prática recorrente de punicão para estes casos.

" Mas é Legal?

 Para o advogado especialista em Direito Digital, Leonardo Zanatta, os trâmites legais envolvendo banimento de contas e jogadores praticantes de eloboost são complexos e devem ser analisados caso a caso. “Mas não há um respaldo legal, propriamente dito, para a Riot suspender as contas”, afirma. “O que existe são condutas contrárias aos Termos de Uso e Código do Invocador (conjunto de regras do League of Legends) que ensejam um encerramento unilateral do contrato de serviço, ou seja, a Riot exerce um direito seu de suspender ou aplicar punição ao consumidor que estiver violando o contrato.” A prática de eloboosting é contra lei e passível de processo? “Deixo claro que esta é uma opinião aqui exposta é profissional, como advogado, embasada em conhecimento de causa, não adentrando o moralismo que a envolve. A prática de boosting não é contra a lei. Suponhamos a seguinte situação: uma empresa X oferece o serviço de boosting; usuário Y contrata o serviço de X por n reais. Por sua vez a empresa X delega a um jogador Z que desenvolva o serviço. Em termos práticos e legais: - O jogador Y violou o código de conduta e termos de uso cedendo sua conta a terceiros e, portanto, é passível de punição; - O jogador Z violou os mesmos códigos e conduta e termos de uso quando impersonou o jogador Y e, portanto, caso identificado, é passível de punição; - A empresa X está num limbo jurídico-consumerista pois a atividade não pode ser considerada ilegal (não há disposição legal contrária a prática) e trata de uma prestação de serviço.” Para Zanatta, o problema do eloboost é algo mais imoral do que ilegal em si. “Não vislumbro a possibilidade de a Riot ajuizar ação contra qualquer um dos envolvidos. A empresa pode e deve permanecer agindo em uma repressão efetiva destas condutas criando mecanismos de controle mais efetivos e imediatos”, afirma o advogado. Stefano Maccarini Jogadores profissionais de LoL Mas mesmo sendo um jogo grátis é possível gastar dinheiro comprando “skins” (basicamente roupas diferentes para os personagens do jogo). Se algum praticante de eloboost - que, segundo o advogado, não é ilegal – tiver sua conta cheia de skins suspensa, ele pode acionar juridicamente a Riot? “Novamente entramos em uma seara complicada. Por haver uma relação de consumo, compra de RP's (moeda do jogo comprada com Reais), envolvimento monetário real entre as partes, eu vejo, na condição profissional, possibilidade de ajuizar ação para reaver os valores pagos e investidos em skins e serviços in-game caso a conta seja banida sem fundamento. Deveria ser feito um estudo aprofundado da situação real relacionada ao caso concreto para avaliar o binômio possibilidade-rentabilidade de uma ação assim. No entanto, salvo melhor juízo, quem praticou eloboost e teve sua conta banida, violou os termos de uso o que infere-se a possibilidade de encerrar o contrato unilateralmente,” diz Zanatta.

 Riot Brasil

 Do lado da empresa, eloboost não é uma novidade e é tratado com seriedade. “Existe um departamento na Riot Games responsável por investigar denúncias realizadas por jogadores da comunidade e todos os casos são analisados rigorosamente,” afirma Philipe Monteiro. “Vale ressaltar que esta é uma prática comum em nosso jogo. Periodicamente suspendemos contas de jogadores, tanto amadores como profissionais, visando a melhoria na experiência de nossos jogadores.” “O Código do Invocador estabelece as normas de conduta para todos os jogadores de League of Legends e estabelece a importância de exercer o desportivismo e respeitar os princípios do bom comportamento. Os Termos de Uso do League of Legends proíbem jogadores em realizar o compartilhamento, transferência, venda de contas de usuários ou credenciais de login.”

Jogos do Game Boy Advance chegam ao Virtual Console para o Wii U na semana que vem


autor: joaogan
 Quem estiver a fim de matar a saudade de alguns clássicos do Game Boy Advance ou ter a chance de experimentá-los pela primeira vez, vai ter chance já na semana que vem. Clássicos como Metroid Fusion e Mario & Luigi: Superstar Saga vão chegar ao Virtual Console do Wii U já no dia 3 de abril, quinta-feira. Os jogos vão ganhar ainda "Restore Points", que vão salvar o gameplay automaticamente, como é comum na maioria dos games mais modernos, além de funcionalidade para o Miiverse.
 Segue a lista completa abaixo:
 April 3 Advance Wars (US$ 7.99) Mario & Luigi: Superstar Saga (US$7.99) Metroid Fusion (US$7.99) April 10 Kirby & The Amazing Mirror (US$6.99) WarioWare, Inc.: Mega Microgame$! (US$6.99) April 17 Super Mario Bros. 3 (US$4.99) - Sai no 3DS também F-Zero: Maximum Velocity (US$6.99) Golden Sun (US$7.99) April 24 Yoshi’s Island: Super Mario Advance 3 (US$7.99)

terça-feira, 25 de março de 2014

Vendas do PS4 aumentam 106% após lançamento de inFamous: Second Son


POR IAN CASTELLI
 O esperado e exclusivo jogo de PlayStation 4, inFamous: Second Son, foi lançado há poucos dias e já trouxe benefícios visíveis para Sony. O site especializado MCV (The Market for Computer & Video Games), citou que fontes oficiais de varejo no Reino Unido já anunciaram que o console dobrou o número de vendas em determinados locais, tendo em algumas lojas 106% de maior comercialização se comparado com poucas semanas atrás. Quando Titanfall foi lançado para o Xbox One, as vendas do console da Microsoft também aumentaram consideravelmente no Reino Unido, atingindo um pico de 96% de acréscimo. Além disso, um top 40 com o número de jogos mais vendidos da última semana no país foi publicado pelo GFK Chart-Track, com inFamous: Second Son em primeiro lugar e Metal Gear Solid V: Ground Zeroes e Titanfall em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Por falar em Ground Zeroes, o jogo de PlayStation 4 vendeu quase três vezes mais no console da Sony do que no da Microsoft (58% e 20%, respectivamente), sendo que o restante foi dividido entre as versões de PlayStation 3 e Xbox 360 (15% e 7%, respectivamente). O título inFamous: Second Son se tornou o segundo maior lançamento da Sony no PS4, ficando atrás somente de Killzone: Shadow Fall.
Reprodução/DualShockers Enquanto muitas opiniões de críticos, fãs e jogadores já estão rolando na internet sobre o novo título da Sucker Punch (confira nossa análise de inFamous: Second Son em breve aqui no BJ!), os próprios desenvolvedores de outros estúdios deram suas opiniões sobre esse que é um dos jogos mais falados do momento. Nada melhor do que ler opiniões de quem faz games sobre outros games, não é? Drew Thaler, desenvolvedor da Naughty Dog, disse que os efeitos de neon são impressionantes e que os gráficos da nova geração foram firmemente estabelecidos. Matt Pettineo, da Ready at Dawn, afirmou que passou horas jogando inFamous e que o trabalho realizado pela Sucker Punch está ótimo. Tim Moss, diretor do estúdio Santa Monica, disse que, se esses são os gráficos que vemos hoje, o futuro da nova geração em três ou cinco anos será muito promissor. Já Flavius Alecu, programador da Rockstar, deu os parabéns aos desenvolvedores e disse que estava ansioso para jogar mais em casa. Por fim, Andy Salisbury, da Monolith Productions, afirmou que esse foi o primeiro inFamous que jogou e que está impressionado com o grau de qualidade do título. E você, ansioso para jogar Second Son também?

Depois de Reaper of Souls, qual será o futuro da série Diablo?



POR IAN CASTELLI
 A expansão de Diablo 3, Reaper of Souls, foi lançada recentemente e todos os jogadores já podem conferir as novidades desse generoso pacote (veja o gameplay do jogo hoje no BJ!) – com adição de mais pequenas expansões que chegarão nos próximos meses. Entretanto, perguntas sobre o futuro de Diablo 3 já rondam os jogadores. Podemos esperar por outras expansões significativas no decorrer do ano? Ou um Diablo 4 já entrará em produção logo? A Blizzard diz que além das pequenas atualizações de Diablo 3, pouco está decidido sobre como será o futuro da série daqui em diante. Alex Mayberry, produtor do jogo, disse em entrevista ao site VideoGamer que não se sabe se outras grandes expansões ocorrerão em Diablo 3 ou se um processo de produção de um jogo totalmente novo já começará em breve. “Nós já estamos planejando quais serão os conteúdos das próximas atualizações, porém nós não estamos produzindo eles... principalmente por que nós queremos ver como os jogadores reagirão ao lançamento de Reaper of Souls. Nós queremos feedback”, declarou Mayberry. Pelo que parece, as opiniões da comunidade realmente desempenharão um papel importante na decisão da Blizzard de começar um novo Diablo ou investir em maiores conteúdos para Diablo 3. “Eu acredito que às vezes os jogadores têm a impressão de que nós não os escutamos por que eles são milhões e nós somos poucos aqui na Blizzard, porém o feedback deles é extremamente importante para o que nós criamos”, afirmou o produtor. Além disso, Alex Mayberry falou que planos em longo prazo estão sendo feitos no momento, principalmente para definir que rumo a franquia Diablo tomará nos próximos anos. Edições de Diablo 3: Ultimate Evil são esperadas no PlayStation 4 e, recentemente anunciado, no Xbox One também (sem datas de lançamento confirmadas para ambas versões), com todas as atualizações que já foram feitas nos jogos de PC e Mac.

Lançamento de BF4: Naval Strike para PCs é adiado; Battlelog recebe update


POR RAMON VOLTOLINI
 O DLC Naval Strike não será lançado hoje (25) à versão de Battlefield 4 para PCs, informou a DICE; as edições da expansão para Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3 e PlayStation 4 não foram afetadas pelo atraso. Por meio de publicação feita via Battlelog, a desenvolvedora disse que um problema técnico foi identificado no DLC de BF4 para os computadores. “Estamos adiando o lançamento de Battlefield 4: Naval Strike para PC”, escreveu a DICE. “Detectamos um problema que precisa ser resolvido. Qualidade é a nossa prioridade número um e não lançaremos Naval Strike para PC até que tenhamos atingido a qualidade máxima possível”, explicou a desenvolvedora, que não definiu outra data para o lançamento. Além de estar trabalhando na resolução do tal contratempo, a DICE revelou também que está desenvolvendo uma “grande atualização” para o DLC em sua versão para PCs que deverá resolver alguns problemas do aplicativo Tablet Commander. “Manteremos os jogadores informados sobre a atualização assim que uma data de lançamento for confirmada”. Naval Strike é a terceira expansão para Battlefield 4 e inclui 4 mapas: Lost Island, Wave Breaker, Nansha Strike e Operation Mortar. O nodo modo Carrier Assault também faz parte do pacote.

 Atualizações na comunidade Battlelog

A DICE publicou também nesta terça-feira algumas notas sobre implementações que foram feitas na comunidade Battlelog. Confira a seguir alguns dos novos recursos e melhorias aplicadas ao espaço virtual  Battlelog agora suporta o patch Naval Strike para Battlefield 4. O conteúdo será disponibilizado às plataformas nos conformes do planejado O vídeo de fundo da página agora é ativado por padrão – para desligá-lo, basta consultar o setor de configurações Os pontos conquistados em Carrier Assault não serão publicados via Live Scoreboard e BattleScreen – este problema será corrigido na próxima atualização (agendada para daqui a duas semanas) Botão de atualização, favoritos e histórico agora disponíveis em todas as páginas do modo Multiplayer (exceto para a Play Now) Determinados jogadores podem upar imagens aos banners de seus servidores Acesso facilitado a vários gadgets e itens na página de Battlelog Disposição de informações melhorada e visual mais claro da comunidade online Problema na atualização de posts consertado Diversos problemas técnicos consertados

Parte 2 de 'Burial at Sea' ganha trailer de lançamento

Será possível jogar como a personagem Elizabeth, enquanto ela continua sua jornada em Rapture Foto: Divulgação
A segunda parte do pacote de expansão de Bioshock Infinite, Burial At Sea, foi lançada nesta terça-feira (25). Para marcar o fato, a 2K Games, publicadora do game, divulgou um trailer de lançamento. Desta vez, será possível jogar como a personagem Elizabeth pela primeira vez, enquanto ela continua sua jornada em Rapture, cidade do Bioshock e Bioshock 2. De acordo com uma designer do game, jogar com Elizabeth exigirá uma abordagem com menos combate e mais focada em stealth.

Paradox une forças com Obsidian para lançar Pillars of Eternity


POR DAYAN VALENTE
 Na terça-feira (18), na Game Developers Conference, evento anual de desenvolvedores de jogos, a Obsidian Entertainment anunciou sua parceria com a Paradox Interactive. Juntas, lançarão o RPG Pillars of Eternity, que está em desenvolvimento e foi muito bem alavancado por gamers que contribuíram com o projeto. O jogo foi financiado pelo Kickstarter, conseguindo arrecadar muito mais do que foi pedido – pediram 1 milhão de dólares e ganharam 3,9 milhões! Inicialmente o jogo se chamaria Project Eternity e, com o tempo, o verdadeiro nome foi exposto ao público. Com essa parceria feita, a Obsidian – criadora de South Park: The Stick of Truth – poderá focar somente no desenvolvimento do jogo, enquanto a Paradox passa a cuidar apenas da parte de marketing e distribuição de Pillars of Eternity. “Há sempre uma preocupação financeira em uma parceria como esta”, diz Fredrik Wester, CEO da Paradox, “mas achamos que este jogo merece ser jogado por muitas pessoas”. Ele ainda falou na GDC: “Gostamos quando os desenvolvedores fazem coisas malucas. Quando joguei South Park: The Stick of Truth, gargalhei com um jogo como não fazia há 20 anos, desde Monkey Island provavelmente”. Pillars of Eternity sairá para PC, Mac e Linux. Ainda não há data definida para lançamento, mas sabemos que será no final de 2014.

Mapas de Assassin’s Creed IV são gratuitos graças a microtransações


POR CÁSSIO BARBOSA
 Durante uma apresentação na Game Developers Conference, o diretor da seção multiplayer de Assassin’s Creed IV: Black Flag Damien Kieken revelou que a introdução de microtransações no game permitiu que a companhia oferecer mapas extras aos jogadores de maneira gratuita. “Nós estamos oferecendo todos os nossos mapas porque nós não queremos dividir a comunidade. Não queremos gente jogando apenas com quem tem um determinado DLC ou que alguém seja excluído de uma partida por não tem o conteúdo adicional. Não faz sentido. Para nós, faz mais sentido que todos os jogadores possam continuar jogando juntos e quem quiser pode gastar dinheiro para comprar coisas como roupas para o seu personagem” explicou Kieken. Ainda segundo ele, a introdução dos mapas gratuitos juntamente com a presença de microtransações aumentou consideravelmente os ganhos obtidos com o game. Será que outras companhias vão tentar adotar essa prática?

Manutenção na LIVE afeta partidas de GTA V e CoD: Ghosts

POR DOUGLAS VIEIRA

 De acordo com uma mensagem divulgada pela Microsoft, alguns jogadores podem ter problemas em partidas online realizadas em Grand Theft Auto V e Call of Duty: Ghosts. O motivo seria uma manutenção que a empresa está realizando na Xbox Live norte-americana. Segundo a página, outros serviços afetados incluem se unir a outros membros da rede em partidas online e publicar ou ver desempenho (tanto do jogador quanto de amigos) na Xbox Live. Também há a possibilidade de encontrar problemas ao tentar acessar o Blinkbox. A empresa informou que emitirá um aviso assim que o serviço for completamente normalizado. Para saber quando isso acontecerá, fique de olho no site oficial de suporte do Xbox.

domingo, 23 de março de 2014

Naughty Dog explica como criou o sistema de combate de The Last of Us



POR CÁSSIO BARBOSA
 Em uma apresentação na Game Developers Conference, o designer da Naughty Dog Anthony Newman revelou como o sistema de combate de The Last of Us foi desenvolvido e como a equipe de desenvolvimento trabalhou para utilizar a mecânica como uma extensão do mundo do jogo. Para isso, a companhia criou modelos diferentes de combate para os dois personagens jogáveis (Joel e Ellie), além de um terceiro para Bill e o seu facão, além de cinco tipos diferentes de inimigos. Com isso, o objetivo era tornar cada estilo único e poderoso, mas também realista. Como o jogo se apresenta se um mundo pós-apocalíptico, o estilo de combate também deveria retratar a queda da humanidade neste mundo em ruínas. Dessas forma, o estilo brutal foi escolhido para criar um impacto e fazer com que essas emoções pudessem ser lidas pelo jogador. Além disso, a equipe também deu atenção à captura das expressões faciais, para que a dor e a luta dos personagens se apresentasse de maneira mais realista. Ao mesmo tempo, o sistema de combate foi desenvolvido de modo a apresentar constantemente o rosto das pessoas lutando para demonstrar melhor a brutalidade dessas lutas. Além disso, a apresentação da morte dos personagens quando os jogadores perdiam também foi cheia de detalhes propositalmente. Segundo Newman, a inspiração veio do Homem da Motoserra de Resident Evil 4, que iniciou esse efeito de deixar os jogadores desorientados e desconfortáveis ao ver seus personagens morrerem. Por fim, o designer também citou que a habilidade de bloquear golpes físicos foi removida do jogo cerca de quatro meses antes do término do jogo. Segundo o desenvolvedor, o sistema de combate estava estranho e pouco fluido, ao mesmo tempo que com tantos comandos estava difícil integrá-los de maneira confortável ao comando. Assim, a equipe preferiu manter o sistema de combate baseado em pedra, papel e tesoura, mas cortou a possibilidade de evitar dano para manter a fluidez do combate. “Nós trabalhamos com muitas mecânicas ao longo do desenvolvimento do game, mas nós tínhamos de ser cautelosos ao inseri-las para manter a elegância e o conforto dos controles. É preciso estar confortável com a ideia de ter de cortar partes já criadas para chegar a um resultado mais acessível em seu jogo”, concluiu Newman.

sexta-feira, 21 de março de 2014

CONHEÇA O CONTEÚDO EXCLUSIVO DE WATCH DOGS PARA O PLAYSTATION

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por Mau Faccio
 Segundo a Ubisioft informou, tanto o Playstation 3 quanto o Playstation 4, contarão com um DLC exclusivo no lançamento de Watch Dogs. Esse conteúdo será disponibilizado para os jogadores dos consoles da Sony já no lançamento, de graça, em conjunto com o jogo. O pacote vai dar aos jogadores mais uma hora de gameplay em quatro missões adicionais, que se passa após Aiden Pearce chamar a atenção do DedSec, grupo de hackers que luta por justiça na Chicago controlada pelo ctOS. Além disso o DLC também vai contar com um nova skin, um sobre-tudo branco para Aiden Pearce e um boost de hacking. Para conhecer mais a fundo os detalhes desse conteúdo exclusivo, veja o trailer abaixo:

sexta-feira, 14 de março de 2014

DC MOBA "Crise Infinita" Agora em Open Beta

DC MOBA "Crise Infinita" Agora em Open Beta
por Sean Patterson
 League of Legends e DOTA 2 foram os pioneiros do gênero MOBA e rapidamente tornar-se alguns dos jogos multiplayer mais jogados de todos os tempos. Vendo esse sucesso, para além do motim e Válvula editoras estão vendo cifrões e jogando fora suas próprias tentativas Moba, com sucesso limitado. Warner Bros anunciou hoje que a Crise Infinita está agora em beta aberto. Os jogadores podem se inscrever para o beta no Crise Infinita site e saltar para o jogo. Crise Infinita é um MOBA free-to-play para PC baseado nos personagens e cenários do universo DC Comics. Como em outros jogadores MOBAS podem escolher entre uma grande line-up de de heróis e vilões, incluindo Batman, Superman, Mulher Maravilha, e mais DC. Arqueiro Verde, Aquaman, e Mecha Superman foram adicionadas, assim como o open beta está começando. Os jogadores irão se juntar e tomar a sua personagem em mapas laned e capangas de batalha antes de chegar às vias de fato com outros heróis. A maioria dos personagens agora apresentados no jogo são inspecionados no novo beta aberto trailer de lançamento que a Warner Bros divulgou hoje. No jogo é visto no vídeo, que parece que realmente pode dobrar para uma injustiça: Gods Among Us antevisão: Enquanto os super-heróis de quadrinhos parecem ser o ajuste perfeito para personagens Moba, ele continua a ser visto se a marca DC só pode quebrar a Warner Bros para o mercado de MOBA. A editora está saindo do console-centric MOBA Guardiões da Terra-Média , que não conseguiu criar um público para o gênero em consoles.

Yoshi Nintendo download da nova ilha Manchetes Esta semana


por Zach Walton
 Para o mês passado, a Nintendo Baixar tem sido muito estéril. Até mesmo grandes lançamentos seria acompanhado por talvez mais um ou dois jogos. Isso finalmente muda esta semana com o lançamento de um grande título ao lado de inúmeros títulos 3DS eShop. Nintendo anunciou que Nova Ilha do Yoshi estará batendo o Nintendo eShop à meia-noite no dia 14 de março. O último jogo na Ilha do Yoshi franquia foi supervisionada pelo criador do jogo original SNES. Deve ser uma experiência familiar para os fãs do original, mas também tem algumas novas funcionalidades na forma de ovos gigantes e novas transformações. Se preferir jogos tradicionais Mario para Yoshi, você estará bem em casa como Nintendo vai lançar Super Mario Bros: The Lost Levels no console virtual Wii U. O título foi originalmente lançado como Super Mario Bros 2 sobre no Japão, mas foi considerado muito difícil para o público americano na época de seu lançamento. Mais tarde, foi lançado no Super Mario All-Stars de compilação para SNES como The Lost Levels . Esta é a versão original de NES do jogo para que não apresentam os sprites atualizados da versão SNES. Quanto 3DS versões de console virtuais, shmup Namco clássico Galaga está finalmente disponível. A porta de NES é uma recriação quase perfeita do clássico arcade. Em vez de disparar sem pensar matando tudo na tela, Galaga desafia os jogadores com os padrões que exigem prensas cronometrados do botão de fogo para limpar todas as telas. Aqui estão os outros jogos que batem o Nintendo eShop desta semana: Madagascar 3 & The Croods Prehistoric Festa Combo Pack (Nintendo eShop na Nintendo 3DS) Bubble Pop Mundo (Nintendo eShop na Nintendo 3DS) Táticas Cube (Nintendo eShop na Nintendo 3DS) ABC Festa de Lola (Nintendo eShop na Nintendo 3DS) Imagem via Nintendo / YouTube

terça-feira, 4 de março de 2014

Titanfall ganha um trailer de lançamento - veja

Míriam Castro
 Titanfall ganhou um trailer de lançamento. Ele revela mais da jogabilidade do título. Veja: Em Titanfall, facções rivais enfrentam-se pelo controle de um planeta em duas escalas de combate. Pilotos usam jatos portáteis e invisibilidade para se mover pelo cenário, ricocheteando em paredes, voando e indo de missão em missão usando armas leves. Enquanto isso, gigantescos esqueletos de combate servem como tanques de guerra. Pilotos entram e saem desses robôs mudando o escopo do confronto e podendo virar a partida a qualquer momento. Organização é necessária para que soldados comuns consigam derrubar os colossos, que não recuperam energia, e são igualmente ágeis. Titanfall terá legendas e menus totalmente em português. A informação foi divulgada pela Electronic Arts, que também confirmou o lançamento do jogo no Brasil em março - mesmo mês da chegada aos Estados Unidos. Lá, o lançamento está previsto para 11 de março para Xbox One, Xbox 360 e PCs.