Prévia: Project X Zone
Douglas Vieira
Séries que se encontram e personagens se misturando. Isso não é algo inédito no gênero RPG, pois já vimos tal situação em títulos como “Kingdom Hearts” e “Namco X Capcom”. E em junho, mais um jogo vai ampliar essa lista: “Project X Zone”.
Exclusivo para Nintendo 3DS, “Project X Zone” chega às lojas em 25 de junho contando a história de uma fenda que se abriu após o roubo do artefato chamado Portalstone, trazendo para o mesmo lugar personagens da Sega, Namco e Capcom. Agora, eles precisam unir forças para se defender das várias ameaças que rondam o local.
Festa completa
- De acordo com o site Siliconera, a Namco Bandai precisou renegociar os direitos de todos os personagens para a versão ocidental do jogo, mas garantiu que todos os rostos da versão japonesa estão nela - inclusive aqueles de títulos que nunca foram lançados aqui, como Kurt Irving, de “Valkyria Chronicles III”.
Unidos venceremos
Apesar de contar com dezenas de personagens de séries das três empresas (somando mais de 20), não será possível montar o time que quiser aqui, pois os personagens agem em duplas pré-definidas.
Algumas são até fáceis de compreender: Ryu, por exemplo, luta ao lado de seu amigo Ken (personagens de “Street Fighter”), enquanto Chris Redfield avança tem Jill Valentine como parceira (ambos de “Resident Evil”). Outras já não seriam tão prováveis fora do jogo, como Frank West e Hsien-Ko (“Dead Rising” e “Darkstalkers”, respectivamente).
Há ainda personagens assistentes, como Ulala (“Space Channel 5”) e Juri (“Street Fighter IV”), que entram nos confrontos rapidamente para ajudar as duplas a espancar os inimigos.
Ainda sobre os personagens, há a promessa de vermos laços se formando entre eles. Em alguns casos eles vão se conhecer por relações profissionais (como Chun-Li e os personagens de “Resident Evil”, que são agentes), e em outros por seus “feitos à sociedade”, como Arthur (de “Ghosts n’ Goblins”), que é reconhecido por cada caçador de monstros do game.
No que diz respeito aos vilões, o grupo também está bem representado com nomes como Seth (“Street Fighter IV”), Vile (“Mega Man X”), Dural (“Virtua Fighter”) e outros tão encrenqueiros quanto esses - e certamente muitos vão vibrar por poder acertar mais uns sopapos neles.
É hora do duelo
Como mencionado antes, esse é um jogo que envolve parcerias, o que fica mais evidente na hora das lutas, uma vez que você precisa controlar os dois personagens nos confrontos.
Também não é preciso desespero: o jogo não vai exigir que você faça comandos para disparar Hadoukens e outros golpes mais elaborados - ao invés disso, basta apertar o botão A combinado com alguma direção (para cima e A, por exemplo) para gerar os mais variados movimentos.
Um desses golpes em especial promete dar uma força durante os combates, pois ele manda o inimigo para ar e o deixa indefeso (e, obviamente, essa é a abertura perfeita para executar os melhores ataques dos personagens).
Como em vários RPGs as coisas acontecem por turnos, então você não pode atacar até que o inimigo morra: há uma quantidade de ações que os personagens podem realizar em cada rodada. Também é possível utilizar uma barra especial para recorrer a técnicas como cura, ressuscitar o parceiro e por aí vai.
Fora dos combates os jogadores vão encontrar várias linhas de diálogos para aproveitar e mapas nos quais é preciso se mover muito antes de enfrentar os vilões. E eis aqui a chance de provar, mais uma vez, que o bem sempre prevalece.
É hora do duelo
Como mencionado antes, esse é um jogo que envolve parcerias, o que fica mais evidente na hora das lutas, uma vez que você precisa controlar os dois personagens nos confrontos.
Também não é preciso desespero: o jogo não vai exigir que você faça comandos para disparar Hadoukens e outros golpes mais elaborados - ao invés disso, basta apertar o botão A combinado com alguma direção (para cima e A, por exemplo) para gerar os mais variados movimentos.
Um desses golpes em especial promete dar uma força durante os combates, pois ele manda o inimigo para ar e o deixa indefeso (e, obviamente, essa é a abertura perfeita para executar os melhores ataques dos personagens).
Como em vários RPGs as coisas acontecem por turnos, então você não pode atacar até que o inimigo morra: há uma quantidade de ações que os personagens podem realizar em cada rodada. Também é possível utilizar uma barra especial para recorrer a técnicas como cura, ressuscitar o parceiro e por aí vai.
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