“Batman: Arkham Origins” é um dos destaques para PC
Já dizia o velho ditado que na verdade acabamos de inventar: não só de videogames o homem viverá, mas de todo PC que é capaz de rodar jogos de última geração.
Se você tem um PC Gamer, a bem da verdade é que só há motivos para vibrar com a chegada da E3 2013. Nesta nova geração as desenvolvedoras vão apoiar mais do que nunca os PCs, trazendo muitos jogos exclusivos e praticamente todos os multiplataformas possíveis.
“Elder Scrolls Online”, por exemplo, é um desses títulos exclusivos que não aguentamos mais esperar para colocar as nossas mãos. “Online” é um MMORPG baseado no mundo da série “The Elder Scrolls” e que conterá facções em uma guerra épica sem precedentes – com as alianças Aldmeri Dominion, Daggerfall Covenant e a Ebonheart lutando entre si. Alguém aí dúvida que o continente Tamriel vai ferver?
Não faz muito seu estilo? Tudo bem. Outro que esperamos ver na feira é “The Sims 4″, uma das franquias mais famosas de todos os tempos que agora chega em sua quarta edição. O novo jogo continuará cravado em suas origens oferecendo uma experiência single-player e offline. A EA já adiantou que “The Sims 4” celebrará “o coração e a alma dos próprios Sims, dando ao jogador uma conexão mais profunda com sua criações”. Jogadores serão encorajados a personalizar seus mundos com novas e intuitivas ferramentas enquanto dividem sua criatividade com outros jogadores e fãs da série.
Cena de “The Sims 3″; a continuação deve receber detalhes durante a E3 2013
Um ponto que merece destaque é que os consoles da nova geração, a saber o PlayStation 4 e o Xbox One, possuem desta vez uma arquitetura muito mais próxima dos PCs. Isso na prática significa que os desenvolvedores não terão desculpas para não lançarem seus jogos multiplataformas em todos os meios possíveis. Mesmo que você prefira não comprar um PS4 ou um Xbox One, ainda assim poderá aproveitar grandes lançamentos como “Assassin’s Creed IV”, “Batman: Arkham Origins”; “Battlefield 4″; “Call of Duty: Ghosts”; “Dark Souls II”; “The Witcher 3″ e, é claro, “Watch Dogs”.
Confira a seguir a lista completona dos games para PC que veremos na E3 2013. E não se esqueça: o mega evento acontecerá do dia 11 a 13 de junho, com cobertura especial do blogE3Expo.com.br e do POP Games diretamente de Los Angeles, Califórnia.
Jogos para PC na E3 2013:
Elder Scrolls Online Lords of the Fallen Goodbye Deponia Age of Wushu Company of Heroes 2
Black Gold Online 1954: Alcatraz Blackguards Broken Age Command & Conquer Memoria Might & Magic X: Legacy Prime World The Raven Rise of the Triad Sid Meieir’s Civilization V: Brave New World Shadowrun Returns Shadow Warrior Total War: Rome II Assassin’s Creed IV: Black Flag
Wasteland 2 ArmA III DayZ Hotline Miami 2 Infinite Crisis The Sims 4 Batman: Arkham Origins Battlefield 4 Blood Knights Bound by Flame Brothers: A Tale of Two Sons Call of Duty: Ghosts Castle of Illusion Dark Souls II Deadfall Adventures Disney Infinity Flashback FIFA 14 Final Fantasy XIV: A Realm Reborn Fortnite Lego Marvel Super Heroes Luftrausers Lost Planet 3 Magrunner: Dark Pulse Scribblenauts Unmasked
Madden 25 Magic: The Gathering – Duels of the Planeswalkers 2014 Mistborn: Birthright Murdered: Soul Suspect Need for Speed: Rivals PES 2014 – Pro Evolution Soccer 2014 Project Cars Sacred 3 Sherlock Holmes: Crimes and Punishments Sniper Elite III South Park: The Stick of Truth Saints Row 4 Splinter Cell Blacklist The Evil Within
The Witcher 3: Wild Hunt The Bureau: XCOM Declassified The Dark Eye: Demonicon The Wolf Among Us Thief Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows Tom Clancy’s Rainbow 6: Patriots Watch Dogs Wolfenstein: The New Order Young Justice: Legacy
A E3 2013 já está para começar e isso significa apenas uma coisa: mais um capítulo da guerra dos portáteis vem aí. Resta saber quem oferecerá as melhores novidades para os jogadores.
PS Vita
A Sony ainda mantém em segredo muitas coisas sobre o que pretende fazer com o seu portátil para os próximos anos.
Um dos títulos mais esperados sem dúvida é Final Fantasy X HD e Final Fantasy X-2. Os jogos devem vir em um pacote especial e permitirá que os fãs joguem os dos primeiros “Final Fantasy” que foram lançados na vida do PS2. E com uma novidade especial: a versão X virá totalmente remasterizada em alta definição. A versão X-2, no entanto, aparentemente não será banhada em HD, mas quem se importa com o X-2 quando se tem o grandioso “Final Fantasy X” na palma das suas mãos?
E não é só isso. “Muramasa Rebirth” é outro título que promete um visual de qualidade invejável. Se você nunca jogou a versão original para Wii, com certeza Rebirth deve ser compra obrigatória. Ainda quer mais? “Killzone: Mercenary” será a edição 3D da franquia que todos estavam esperando em um portátil.
Outros lançamentos para PS Vita são: Dragon’s Crown, Tearaway, Valhalla Knights 3, Ys: Memories of Celceta e Doki Doki Universe.
Nintendo 3DS
Porém, contudo e entretanto, o outro lado da moeda é narigudo, bigodudo e usa boné vermelho.
A Nintendo promete não decepcionar seus fãs e deve trazer uma série de jogos do Mario para ninguém reclamar. Serão pelo menos quatro novos jogos do amado encanador: “Mario & Luigi: Dream Team”; “Mario Golf World Tour”; “Mario Party 3DS” e o loucamente mais esperado de todos: “Super Smash Bros. 4″.
E por falar em franquia de sucesso, os monstrinhos de bolso também devem marcar presença na E3 2013. “Pokemon X” e “Pokémon Y” serão os primeiros jogos da série que receberão um lançamento global simultâneo. Além do mais, esta nova geração Pokémon será a primeira com um ambiente realmente em 3D. Com tantas novidades assim, fica difícil não sonhar com o lançamento do jogo.
Por falar em game esperado, “Project X Zone” é outro ambicioso projeto. Junto com personagens da SEGA, Capcom e da própria Namco, o jogo “Project X Zone” é um RPG tático com elementos de luta durante os confrontos. Ao todo existem mais de 50 personagens disponíveis que fazem parte de 29 séries famosas das produtoras, incluindo “Street Fighter”, “Resident Evil”, “Tekken” e “Devil May Cry”.
E vem mais por aí: Yoshi’s Island 3DS; Rune Factory 4; Bravely Default: Flying Fairy; The Legend of Zelda: A Link to the Past 2 e Shin Megami Tensei IV.
E agora?
Está mais do que claro que os donos tanto de um PS Vita quanto de um 3DS estão mais do que bem servidos para esta edição da E3. Vale sempre lembrar que, além dos jogos listados acima, as empresas sempre guardam cartas surpresas para os dias do evento. Agora é só torcer e esperar.
A E3 2013 acontece do dia 11 a 13 de junho. Fique ligado aqui no blog E3Expo.com.br e no POP Games para uma cobertura exclusiva e completa diretamente de Los Angeles.
Não é exagero dizer que a E3 2013 é a E3 mais esperada dos últimos anos. Isso porque ela é a E3 da nova geração. A Sony com seu PlayStation 4 e a Microsoft com seu Xbox One já estão trocando farpas e a briga promete ganhar proporções épicas em questão de dias.
Mas qual dos dois novos videogames é o mais poderoso? Qual tem os melhores recursos? Qual é o mais promissor? Qual tem mais jogos? Afinal, o que o PS4 tem que o Xbox One não tem e vice-versa? Vejamos.
Uma questão de pequenos detalhes
A nova geração não será resolvida numa simples comparação técnica de quem pode oferecer melhores gráficos. Gráficos de uma vez por todas virou apenas a ponta do iceberg.
Para o PlayStation 4 e Xbox One, desta vez a questão é muito mais sobre interatividade social, ferramentas integradas e jogos exclusivos.
A Sony já mostrou que um dos recursos mais importantes do seu novo console será o “media sharing”, a possibilidade de compartilhar gravações das suas partidas e até fazer o upload de vídeos para o Ustream pelo próprio aparelho. A Microsoft, por sua vez, revelou (ainda sem muitas informações) algo parecido, a chamada função “DVR Game” do seu Xbox One – porém nada foi dito ainda sobre uma compatibilidade com o canal Ustream.
Outro ponto é que ambas empresas vão apostar suas fichas em facilitar a vida dos desenvolvedores, já que os novos consoles possuem uma arquitetura muito mais próxima dos PCs. Algo por si só bem diferente da geração anterior.
Ainda assim, há muitas questões nebulosas que só saberemos com o tempo. Como por exemplo a polêmica da necessidade de ter uma conexão com a internet para validar qualquer jogo no Xbox One; além de outras como taxa adicional para jogos usados, instalação no HD obrigatória etc. Coisas estas que a Sony permanece quietinha, mas que talvez o PS4 trilhe o mesmo caminho do Xbox One neste sentido.
E o preço e data de lançamento? Também ainda não sabemos. Se pudermos chutar, esperamos algo em torno de US$399 e US$499. Não mais do que isso, se tudo der certo. A data de lançamento: outubro ou novembro deste ano. Mas chega de bancar o vidente.
O que o PlayStation 4 tem
Antes de mais nada, e ao contrário da pré-conferência da Microsoft, o PS4 tem jogos.
Seria “Knack” o novo “Crash Bandicoot” da Sony?
Um deles é “Knack”, que embora pareça ser “para crianças” não podemos julgar apenas seu visual. “Knack” parece ser o primeiro título original do novo console, que tenta ser mais criativo do que a média do mercado. O jogo de ação apresenta um robô chamado Knack que pode mudar de formas, ficando maior enquanto luta contra goblins. O game poderá ainda ser jogado no PS Vita através do serviço Remote Play.
E mais já foi confirmado: “Second Son”, a nova edição da já consagrada franquia “inFamous”; “Driveclub”, o jogo de corridas pensado e focado para o multiplayer com amigos; “Killzone: Shadow Fall”, o FPS pra quem gosta de visuais de encher os olhos e está ansioso para conhecer o poder gráfico da nova geração; dentre outros como: “Deep Down”, “The Witness” e um novo e misterioso Final Fantasy – que também pode ser lançado para Xbox One, vale lembrar.
Um novo protagonista cheio de poderes em “inFamous: Second Son” vem aí
Mídia Blu-ray para os jogos Gravação de vídeos de jogos (função media sharing) Memória: 8GB GDDR5 CPU: 8-Core x86 AMD “Jaguar” Capacidade: não divulgado Expansão de capacidade: não divulgado Entrada USB: sim, USB 3.0 Armazenamento na núvem: sim Instalação de jogo obrigatória: não divulgado Requer conexão com a internet: não Taxa para jogos usados: não divulgado Retrocompatibilidade: não Chat simultâneo: sim Controle de movimento: DualShock 4, PlayStation 4 Eye, PS Move Tela secundária: sim, com o Vita (não incluso) Comandos de voz: não divulgado Serviço online pago: não divulgado Streaming ao vivo: sim Wi-Fi embutido: sim Bluetooth: sim, 2.1 Portas: HDMI (compatível com as novas TVs 4K); cabo componente; saída óptica HDMI in: não, apenas out (saída) Trava de região: não divulgado
O que o Xbox One tem
O Xbox One também vem com tudo, apesar da falta de informações principalmente relacionadas aos games. Acreditamos (e esperamos!) que a Microsoft vai deixar para nos impressionar de verdade quando a E3 2013 começar de fato.
Um dos recursos aparentemente mais legais, no entanto, é o Kinect 2 que virá junto com o aparelho. O Kinect 2 não leva o número “dois” por acaso, mas se trata realmente de uma robusta atualização do acessório com melhorias significativas na captação dos movimentos do corpo, nos comandos de voz e na precisão do sensor.
E em matéria de jogos, pouco ou quase nada sabemos. Temos “Ryse” produzido pela competente Crytek; o “Forza 5″ de praxe; “Quantum Break” dos criadores de “Alan Wake”; e quem sabe um novo “Halo”, novo “Kinect Sports” e novo “Dance Central” para alegrar o natal.
A bem da verdade é que a Microsoft promete 15 títulos exclusivos já para o primeiro ano de vida do aparelho, sendo oito deles franquias inéditas. Se realmente mostrarem tudo isso na E3, não teremos do que reclamar.
Confira abaixo as novidades mais técnicas do Xbox One:
Mídia Blu-ray para os jogos Gravação de vídeos de jogos (função DVR) Memória: 8GB DDR3 CPU: 8-Core x86 próprio da Microsoft Capacidade: 500GB Expansão de capacidade: sim, via USB Entrada USB: sim, USB 3.0 Armazenamento na nuvem: sim Instalação de jogo obrigatória: sim Requer conexão com a internet: sim Taxa para jogos usados: sim Retrocompatibilidade: não Chat simultâneo: sim, Skype integrado; vídeo conferência Controle de movimento: Kinect 2 Tela secundária: Sim, com o SmartGlass (não incluso) Comandos de voz: sim, com o Kinect 2 (incluso) Serviço online pago: sim, Xbox Live Streaming ao vivo: não divulgado Wi-Fi embutido: sim Bluetooth: não Portas: HDMI (compatível com as novas TVs 4K); saída óptica HDMI in: sim, entrada e saída. Trava de região: sim
Há vários anos em produção, o próximo MMO da Blizzard, que deverá servir como uma espécie de sucessor para "World of Warcraft", teve seu desenvolvimento interrompido e reiniciado após o estúdio encontrar alguns problemas com seu projeto.
De acordo com o site Venture Beat, 70 dos 100 funcionários que estavam trabalhando no jogo, conhecido publicamente por seu codinome "Titan", foram realocados para outros projetos, enquanto os 30 restantes recomeçarão o desenvolvimento do MMO do zero. Agora, a Blizzard espera poder lançar o game apenas a partir de 2016, sugere o site.
Após a publicação do Venture Beat, o estúdio divulgou um pronunciamento oficial, assinado pelo porta-voz Shon Damron, que você pode conferir traduzido na íntegra abaixo:
"Nós sempre tivemos um processo de desenvolvimento altamente iterativo, e o MMO ainda não anunciado oficialmente não é uma exceção. Nós chegamos a um ponto em que precisamos fazer várias mudanças de design e tecnologia ao jogo. Estamos utilizando essa oportunidade para alterar o foco de parte de nossos recursos para ajudar outros projetos enquanto o time principal adapta nossas tecnologias e ferramentas para acomodar essas mudanças. Note que não anunciamos nenhuma data oficial para o MMO.
Problemas em Azeroth
O MMO ativo da Blizzard que é sua atual maior fonte de renda, "World of Warcraft", está enfrentando dificuldades. Após atingir um pico de 12 milhões de usuários durante a expansão "Cataclysm", o título vem perdendo assinantes em um ritmo acelerado.
Entre o final de 2012 e março de 2013, o número de jogadores pagantes do título caiu de 9,6 milhões para 8,3 milhões.
Dragão, espadas, magia: parece um RPG mas é um clássico fliperama de pancadaria.
Ao longo desta geração, a Capcom se especializou em adaptar seus sucessos do passado para a distribuição digital: "Street Fighter II HD Remix", "Darkstalkers", "Capcom Arcade Cabinet".. não foram poucas as investidas da produtora nipônica para atrair os veteranos nostálgicos, com diferentes graus de sucesso.
Um dos próximos títulos dessa linha é "Dungeons & Dragons: Chronicles of Mystara", coletânea em alta definição que traz de volta dois dos arcades mais cultuados da empresa: "Tower of Doom" (1994) e "Shadows over Mystara" (1996). É a primeira vez que a Capcom publica esses jogos no ocidente, anteriormente, a dupla apareceu em uma coletânea para Sega Saturn, limitada ao mercado japonês.
D&D COLLECTION
Exclusivo para o Japão, "Dungeons & Dragons Collection" trouxe os 2 arcades para o Sega Saturn em 1997. Raro, o disco alcança preços acima de US$ 200 em sites de leilão. Por download, a versão HD tem um preço bem mais em conta.
Graças à distribuição digital, "Chronicles of Mystara" terá versões para PC, PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U.
Produzida pela Iron Galaxy - a mesma de "Darkstalkers Ressurrection", "Marvel vs. Capcom Origins" e "Street Fighter III: 3rd Strike Online", a coletânea dará aos games um tratamento bem parecido com o visto em "Final Fight: Double Impact": filtros gráficos em alta definição, suporte para telas widescreen e várias opções de visualização (com filtros que lembram os monitores da época, ou com as bordas do fliperama ao redor da tela, por exemplo).
Além da maquiagem gráfica, os jogos ganham suporte para multiplayer online, desafios adicionais e um sistema inédito de 'regras da casa', que permite estabelecer condições específicas para as partidas - emulando, assim, as alterações que os grupos de jogo fazem em suas partidas do "Dungeons & Dragons" de papel e caneta. Ilustrações e outros materiais desbloqueáveis completam o serviço aos fãs.
Crônicas de Mystara
"Tower of Doom" é um jogo de pancadaria para até 4 jogadores inspirado no universo do popular RPG de mesa "Dungeons & Dragons". Nele, você escolhe entre 4 classes: Fighter, Cleric, Dwarf e Elf - sim, as duas últimas são, tecnicamente, raças e não classes, mas as coisas eram assim na época do "D&D" original.
Sua sequência, "Shadows over Mystara", trouxe duas classes extras: Thief e Mage. Cada classe possui poderes e habilidades específicas, inclusive golpes especiais no melhor estilo "Street Fighter".
REGRAS DA CASA
Em "Chronicles of Mystara" os jogadores podem determinar condições para a aventura, diferentes do padrão original, deixando as coisas mais fáceis ou mais desafiadoras - armas inquebráveis e corrida contra otempo são algumas opções.
Os jogos tem toques de RPG, uma inovação para a época: os personagens ganham experiência e sobem de nível, ficando mais poderosos. Também podem carregar itens em um inventário, bem como selecionar entre diferentes equipamentos para lidar com os inimigos - trolls, por exemplo, precisam ser incinerados após tombarem ou vão retornar para a batalha.
Ambos os títulos capturavam as regras de "Dungeons & Dragons" e adaptam ao ritmo mais acelerado dos arcades de pancadaria, sem perder o senso de exploração: em algumas ocasiões, o grupo precisa escolher que direção seguir, resultando em aventuras diferentes ao longo da jornada.
A arte primorosa da Capcom cumpre seu papel em construir a atmosfera de fantasia épica, com boas animações e chefões monstruosos enormes.
"Dungeons & Dragons: Chronicles of Mystara" sai em junho de 2013, com versões para PC, PlayStation 3, Xbox 360 e Wii U.
Prévia: Project X Zone
Douglas Vieira
Séries que se encontram e personagens se misturando. Isso não é algo inédito no gênero RPG, pois já vimos tal situação em títulos como “Kingdom Hearts” e “Namco X Capcom”. E em junho, mais um jogo vai ampliar essa lista: “Project X Zone”.
Exclusivo para Nintendo 3DS, “Project X Zone” chega às lojas em 25 de junho contando a história de uma fenda que se abriu após o roubo do artefato chamado Portalstone, trazendo para o mesmo lugar personagens da Sega, Namco e Capcom. Agora, eles precisam unir forças para se defender das várias ameaças que rondam o local.
Festa completa
De acordo com o site Siliconera, a Namco Bandai precisou renegociar os direitos de todos os personagens para a versão ocidental do jogo, mas garantiu que todos os rostos da versão japonesa estão nela - inclusive aqueles de títulos que nunca foram lançados aqui, como Kurt Irving, de “Valkyria Chronicles III”.
Unidos venceremos
Apesar de contar com dezenas de personagens de séries das três empresas (somando mais de 20), não será possível montar o time que quiser aqui, pois os personagens agem em duplas pré-definidas.
Algumas são até fáceis de compreender: Ryu, por exemplo, luta ao lado de seu amigo Ken (personagens de “Street Fighter”), enquanto Chris Redfield avança tem Jill Valentine como parceira (ambos de “Resident Evil”). Outras já não seriam tão prováveis fora do jogo, como Frank West e Hsien-Ko (“Dead Rising” e “Darkstalkers”, respectivamente).
Há ainda personagens assistentes, como Ulala (“Space Channel 5”) e Juri (“Street Fighter IV”), que entram nos confrontos rapidamente para ajudar as duplas a espancar os inimigos.
Ainda sobre os personagens, há a promessa de vermos laços se formando entre eles. Em alguns casos eles vão se conhecer por relações profissionais (como Chun-Li e os personagens de “Resident Evil”, que são agentes), e em outros por seus “feitos à sociedade”, como Arthur (de “Ghosts n’ Goblins”), que é reconhecido por cada caçador de monstros do game.
No que diz respeito aos vilões, o grupo também está bem representado com nomes como Seth (“Street Fighter IV”), Vile (“Mega Man X”), Dural (“Virtua Fighter”) e outros tão encrenqueiros quanto esses - e certamente muitos vão vibrar por poder acertar mais uns sopapos neles.
Como mencionado antes, esse é um jogo que envolve parcerias, o que fica mais evidente na hora das lutas, uma vez que você precisa controlar os dois personagens nos confrontos.
Também não é preciso desespero: o jogo não vai exigir que você faça comandos para disparar Hadoukens e outros golpes mais elaborados - ao invés disso, basta apertar o botão A combinado com alguma direção (para cima e A, por exemplo) para gerar os mais variados movimentos.
Um desses golpes em especial promete dar uma força durante os combates, pois ele manda o inimigo para ar e o deixa indefeso (e, obviamente, essa é a abertura perfeita para executar os melhores ataques dos personagens).
Como em vários RPGs as coisas acontecem por turnos, então você não pode atacar até que o inimigo morra: há uma quantidade de ações que os personagens podem realizar em cada rodada. Também é possível utilizar uma barra especial para recorrer a técnicas como cura, ressuscitar o parceiro e por aí vai.
Fora dos combates os jogadores vão encontrar várias linhas de diálogos para aproveitar e mapas nos quais é preciso se mover muito antes de enfrentar os vilões. E eis aqui a chance de provar, mais uma vez, que o bem sempre prevalece.
É hora do duelo
Como mencionado antes, esse é um jogo que envolve parcerias, o que fica mais evidente na hora das lutas, uma vez que você precisa controlar os dois personagens nos confrontos.
Também não é preciso desespero: o jogo não vai exigir que você faça comandos para disparar Hadoukens e outros golpes mais elaborados - ao invés disso, basta apertar o botão A combinado com alguma direção (para cima e A, por exemplo) para gerar os mais variados movimentos.
Um desses golpes em especial promete dar uma força durante os combates, pois ele manda o inimigo para ar e o deixa indefeso (e, obviamente, essa é a abertura perfeita para executar os melhores ataques dos personagens).
Como em vários RPGs as coisas acontecem por turnos, então você não pode atacar até que o inimigo morra: há uma quantidade de ações que os personagens podem realizar em cada rodada. Também é possível utilizar uma barra especial para recorrer a técnicas como cura, ressuscitar o parceiro e por aí vai.
Fora dos combates os jogadores vão encontrar várias linhas de diálogos para aproveitar e mapas nos quais é preciso se mover muito antes de enfrentar os vilões. E eis aqui a chance de provar, mais uma vez, que o bem sempre prevalece.
Finalmente, a Microsoft apresentou ao mundo sua máquina para entrar na corrida da oitava geração de consoles. O Xbox One vem para competir diretamente com o PlayStation 4 e com o Wii U. Até o momento não sabemos como ele se sai na prática, mas, com base nos dados divulgados, podemos ter ideia do potencial do aparelho.
Resolvemos coletar dados mais específicos para sabermos como esses aparelhos se saem na briga pelo posto de video game mais robusto. Agora, você confere quais as vantagens e desvantagens de cada um — e o que isto implica na hora de rodar os jogos. Chega de papo e vamos para as batalhas
.
PS4 e Xbox One: quase o mesmo cérebro
Durante muitos meses, você pôde conferir, no Baixaki Jogos e no Tecmundo, uma enxurrada de rumores sobre os novos video games da Microsoft e da Sony. Diversos boatos apontavam que as duas companhias apostariam nas tecnologias da AMD para os processadores de seus consoles de oitava geração.
Agora, que já conhecemos as verdadeiras especificações, temos a certeza de que as duas gigantes dos video games apostaram na mesma fabricante. Parte da estruturação dos componentes foi desenhada pela Microsoft (no caso do Xbox One) e pela Sony (para seu respectivo console), contudo, os núcleos e demais elementos no interior dos chips foram preparados pela AMD.
Com o recente anúncio do Xbox One, podemos saber que os dois consoles vão trazer cérebros quase idênticos. A unidade central de processamento dos dois aparelhos é baseada na arquitetura AMD Jaguar. Os processadores vão contar com oito núcleos, os quais devem operar com frequência de 1,6 GHz — e cogitam-se clocks de até 2 GHz.
A quantidade de memória cache é a mesma nos dois dispositivos, o que significa igualdade para o armazenamento temporário de informações auxiliares de processamento. Além disso, o processo de fabricação indica que a CPU deve alcançar resultados similares e liberar pouco calor.
Wii U aproveita outra arquitetura
O video game da Nintendo é o único aparelho da oitava geração que resolveu manter uma ligação com a boa e velha arquitetura da IBM. Trazendo um processador PowerPC 750 com três núcleos, o Wii U acaba ficando atrás na corrida pelo melhor desempenho. Além de ter menor quantidade de recursos, este chip opera em frequência mais baixa, ou seja, são milhões de instruções a menos por segundo.
É importante notar ainda que o console da Nintendo conta com memória cache reduzida e uma tecnologia de construção antiga. Claro, sabemos que é uma arquitetura diferente, algo que influencia diretamente na execução dos jogos. Todavia, mesmo a melhor das arquiteturas não pode fazer milagres contra hardwares mais potentes
Xbox One perde em poderio gráfico
Os SoCs (System on Chip) dos consoles da Microsoft e Sony são muito parecidos, mas as empresas tomaram decisões diferentes na hora de definir como seus aparelhos vão cuidar dos gráficos. Apesar de ambos trazerem a arquitetura Radeon GCN, as características internas são distintas e vão resultar em grandes diferenças de desempenho.
A frequência do chip gráfico é a mesma para os dois aparelhos, porém o PlayStation 4 conta com 1.152 Unidades de Computação (processadores de shader), enquanto o Xbox One utiliza apenas 768 núcleos. A Microsoft relatou que o console oferece oito vezes mais performance que o Xbox 360, mas, na prática, ele deve entregar cinco vezes mais poderio que o antecessor.
Apesar do número de núcleos não significar necessariamente melhor desempenho, a quantidade de FLOPS (Operações de Pontos Flutuantes) indica claramente que a GPU do Xbox One é 33% mais fraca do que a do PlayStation 4. Em números, pode ser que os gráficos do console da Sony sejam melhores, mas é preciso levar em conta a questão da arquitetura e da tecnologia de renderização — que são bem diferentes.
Wii U não acompanha os concorrentes
Quando o assunto é processamento gráfico, o Wii U entrega visuais mais próximos do que aqueles que vemos no PS3 e no Xbox 360. A GPU do console da Nintendo opera em clock mais baixo, o que já é uma grande desvantagem. Contudo, algo que realmente afeta o desempenho é a redução dos núcleos da GPU — é menos da metade do que existe no Xbox One.
O pior problema mesmo é a quantidade de operações que o chip pode realizar. Segundo o VGChartz, o console da Nintendo alcança no máximo 352 GFLOPS, ou seja, a GPU alcança apenas um terço da capacidade da unidade gráfica do Xbox One e menos de um quinto da capacidade do PlayStation 4.
A memória pode fazer toda a diferença
A terceira característica que queremos colocar em foco é a memória. Nesse quesito, as duas companhias tomaram a decisão certa ao optarem por uma grande quantidade de espaço para dados temporários. Os módulos que totalizam 8 GB de memória RAM em cada aparelho são mais do que suficientes para dar conta de guardar dados do sistema, dos jogos e de apps que rodam em segundo plano.
Essa gigante quantidade de RAM é crucial para que os video games possam trabalhar com grandes pacotes de texturas, utilizem filtros mais avançados e mantenham funções (como o compartilhamento e captura de vídeos) do sistema sempre disponíveis.
Ainda que as duas empresas tenham acertado na quantidade, parece que a Microsoft cometeu uma gafe na hora de definir a tecnologia desses componentes. As memórias DDR3 são muito rápidas e perfeitamente competentes para a maioria das atividades (computadores utilizam essa tecnologia e são mais rápidos que o PS4 e o Xbox One).
Todavia, quando falamos em processamento de gráficos para jogos, qualquer mínima diferença é essencial. Nesse caso, a esperteza da Sony foi trabalhar em uma arquitetura capaz de aproveitar módulos de memória GDDR5 (baseados no padrão DDR3), que são compartilhados para todos os componentes.
Chips de memória GDDR5 serão usados no PlayStation 4 (Fonte da imagem: Reprodução/PCInpact)
Os módulos dos dois video games usam a mesma interface (256 bits), mas o clock elevado de 5.500 MHz no PS4, contra 2.133 MHz do Xbox One, garante a surpreendente largura de 176 GB/s — enquanto o Xbox consegue apenas 68,3 GB/s. Isso quer dizer que a GPU do PlayStation 4 é equivalente a uma Radeon HD 6970.
O truque do Xbox One
Para compensar esse probleminha de lentidão da memória, a Microsoft colocou uma memória auxiliar embutida no SoC de seu console. A memória eSRAM instalada próxima à GPU e à CPU serve para garantir agilidade na troca de informações importantes. Esse componente embutido pode ser compartilhado e aumentar a performance geral do aparelho.
Segundo os detalhes da AnadTech, o Xbox One conta com apenas 32 MB de eSRAM, o que pode parecer — e realmente é — muito pouco. Todavia, se esta memória for usada apenas como um cache, ela é mais do que suficiente para realizar sua tarefa. A largura de banda deste componente chega a 102 GB/s (51 GB/s em cada direção da comunicação interna).
Juntando a largura de banda da eSRAM (102 GB/s) com a da memória RAM (68,3 GB/s) e com a da comunicação entre GPU e CPU (30 GB/s), o cálculo fecha e bate com o número que a Microsoft apresentou: 200 GB/s de largura de banda do sistema.
Claro que não funciona dessa forma e foi uma péssima ideia passar apenas esse número para o público, mas foi uma maneira que a companhia encontrou de superar a concorrente. É como se a Microsoft tivesse dois carros: um alcança 80 km/h e outro chega a 120 km/h, e os dois juntos conseguem 200 km/h. Deu para entender a propaganda forçada?
O Wii U apanha muito
Apesar de conseguir superar bonito o PS3 e o Xbox 360 em quantidade de memória, o Wii U sofreu árduas críticas de desenvolvedores por não oferecer largura de banda suficiente para grandes quantidades de dados. Na prática, isso quer dizer que ele tem espaço para guardar muita informação, mas não se comunica de forma rápida com os demais componentes.
Com base nos números de série dos módulos Samsung de memória DDR3 do Wii U, podemos verificar que a Nintendo economizou seriamente nesse sentido. A companhia optou por componentes que trabalham com clock de 1.600 MHz, o que resulta na largura de banda máxima de 12,8 GB/s. Isso é menos de um décimo da capacidade do PlayStation 4. Vergonhoso
É importante notar que a Nintendo também seguiu uma ideia usada anteriormente (das memórias eDRAM para auxiliar no processamento de dados importantes). A companhia não revelou os dados oficiais deste componente, mas não temos dúvidas de que essa pequena quantia de memória é mais lenta do que a do Xbox One.
Armazenamento indiferente
Apesar de ter apresentado seu console antes, a Sony não revelou qual será o dispositivo de armazenamento do PlayStation 4. A Microsoft, por outro lado, já detalhou que seu aparelho trará um disco rígido de 500 GB — que oferece muito mais espaço do que a memória flash de 32 GB da versão Deluxe do Wii U. Vale notar que o armazenamento do Wii U promete maiores velocidades, mas, mesmo para os jogos mais robustos, os discos rígidos do PS4 e do Xbox One devem dar conta do recado. Ainda que não saibamos as especificações desses dispositivos, podemos notar, com base em peças de computadores, que até mesmo modelos com pouca memória buffer funcionam bem.
Que vença o mais divertido!
Depois de tantos dados apresentados, podemos dizer que o PlayStation 4 tem as melhores especificações. O hardware mais avançado pode produzir gráficos mais bonitos e executar outras funcionalidades com maior velocidade. No entanto, isso é algo válido principalmente para jogos exclusivos, que podem aproveitar esses diferenciais. Em teoria, os games multiplaforma devem exibir visuais muito parecidos tanto no Xbox One quanto no PS4. Infelizmente, julgando por essas especificações, não podemos dizer que o Wii U terá capacidades para acompanhar os concorrentes nesse quesito. É importante lembrar que cada console tem um foco diferente, portanto os visuais não são tudo.
E, apesar das desvantagens de um ou outro, vale notar que o mais importante é a diversão, algo que as três companhias sabem proporcionar. Então, qual video game você vai comprar?
Que os donos de Xbox 360 ainda jogar em um SDTV? jogadores Minecraft provou que eles fazem , mas parece que a Microsoft será ignorá-los com o Xbox Uno.
Relatórios GimmeGimmeGames que o Xbox Só esportes uma saída HDMI. Isso significa que o console não será capaz de se conectar a monitores com componente ou ins compostos. Claro, existem conversores que convertem os sinais digitais em analógicos para aqueles que ainda balançando uma conexão componente, mas a Microsoft não vai ser apoiá-lo para fora da caixa.
É difícil imaginar que os jogadores continuam a desempenhar consoles HD em uma SDTV neste dia e idade, mas uma série de exemplos provar que eles ainda existem. Eles também podem estar interessados no Xbox Uno. Esse interesse vai obrigá-los a atualizar para uma HDTV antes de saltar para a próxima geração de jogos. Felizmente, HDTVs não são tão caros como costumavam ser.
A última geração introduziu áudio e vídeo digital para consolas de jogos, mas eles ainda tinham suporte para conexões analógicas. Um dos sinais analógicos de amaragem Xbox pode ser um sinal de que o PS4 vai fazer o mesmo. Nós não vimos hardware da Sony, no entanto, no entanto, de modo que não sei se será o caso.
Falta de apoio SDTV não é o único problema que enfrentam mais recente máquina da Microsoft.A empresa vem enviando sinais confusos a respeito de sua posição sobre jogos usados com o Xbox Uno. Nós ainda estamos à espera de uma declaração definitiva, mas os sinais estão apontando para ele, permitindo jogos usados dentro de certos parâmetros.
Chegamos para Microsoft para a confirmação sobre esta questão específica, e irá atualizar se ouvir de volta.