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sábado, 22 de fevereiro de 2014

"Bravely Default"

Uma semana após o lançamento previsto de "Bravely Default" no Brasil, o jogo ainda não pode ser encontrado nem em lojas físicas, nem pela internet.
Questionada por UOL Jogos no dia 5 de fevereiro, a Nintendo garantiu que o jogo chegaria às lojas do país na última sexta-feira (7) - o que não aconteceu. Desde então, entramos em contato com a empresa novamente, mas ela não soube dizer o motivo do atraso.
Enquanto isso, lojas online listam a estreia do RPG de 3DS em território nacional para a semana que vem, entre 21 e 22 de fevereiro - mas a própria Nintendo não confirma nem desmente tal previsão.
  • Edição de colecionador tem CD, livro de artes e cartinhas especiais
A volta da fantasia
Muito parecido visualmente com "Final Fantasy: The 4 Heroes of Light", "Bravely Default" é um RPG à moda antiga, com diversas criaturas fantásticas, batalhas por turno e diversas classes diferentes de guerreiros - o querido sistema de 'jobs'.
Lançado originalmente em outubro de 2012 no Japão, o game recebeu em 2013 uma versão atualizada em seu país de origem, que carregava o subtítulo "For the Sequel". A versão ocidental do RPG é baseada nesta, que, de acordo com seus produtores, apresenta "mais de 100 melhorias" em relação à original.
Exclusivo para o 3DS, o game já tem uma sequência em desenvolvimento, batizada de "Bravely Second".

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Resident Evil 4 para PC é muito mais bonito em HD

Por: Mike Fahey
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resiAnunciado no começo da semana, a versão do Steam para Resident Evil 4 é uma grande recompensa para quem sofreu com a versão do jogo para Windows lançada em 2007. A Capcom divulgou algumas fotos mostrando a diferença entre os dois jogos e como as texturas fica muito melhores quando não parecem ter sido pintadas com lama. De acordo com a Capcom, as texturas SD ainda estarão disponíveis após o lançamento da versão do Steam, em 28 de fevereiro. Assim, os jogadores poderão escolher se querem jogar com texturas em HD ou SD. Acredito que a versão em baixa resolução só será escolhida por quem quiser uma experiência mais old school, porque o visual é bem feio. Curiosamente, algumas das texturas SD parecem apresentar um pouco mais de detalhes do que as texturas em HD. Veja esta cerca, por exemplo. A versão SD apresenta todas essas pequenas marcas, como se algo foi arranhando a madeira. A Capcom também divulgou algumas fotos do jogo rodando numa resolução de 2560×1600, para vocês com monitores ridiculamente grandes. Ah, a redenção é tão bonita…

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

BioWare prepara um novo jogo "visceral, rápido e divertido"

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A BioWare Austin, criadora do caríssimo Star Wars The Old Republic, tem vários projetos em suas mãos, mas até agora nenhum deles anunciado. Mas o seu pedido de novos funcionários para o seu estudio nos colocou no caminho do que eles estão trabalhando. O estúdio está à procura de um Designer Chefe de Combates, entre cujas "responsabilidades chave" está "fornecer um sistema de combate que seja visceral, rápido e divertido" para um dos seus projetos sem aviso prévio. O candidato deve possuir um "conhecimento profundo de todos os sistemas e opções dos títulos de RPG", assim, a BioWare Austin está trabalhando neste gênero RPG em pelo menos um dos seus títulos. por Conviction2, fonte: Meristation por Conviction2, fonte: Meristation

Microsoft adia atualização de fevereiro do Xbox One

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A atualização do Xbox One programada para esta terça-feira (11) foi adiada de última hora e será lançada em algum momento desta semana, afirmou Larry Hyrb, responsável pela comunicação da divisão Xbox, em seu perfil no Twitter. tem inscrições abertas Anunciada pela Microsoft na quarta-feira (5), a chamada atualização de fevereiro trará um indicador com o nível de bateria do controle do Xbox One e a possibilidade de visualizar (e gerenciar) o espaço livre no disco rígido do videogame. Uma terceira novidade é a inclusão da compatibilidade do aparelho com teclados USB. "A equipe está trabalhando em finalizar [a atualização]. Mais detalhes assim que eu os obtiver", afirmou Hyrb, também conhecido como Major Nelson, no Twitter. Como a própria avaliação do G1 atestou, a interface do Xbox One esconde funções que eram de fácil acesso no Xbox 360 - menus de jogos, apps e conquistas, por exemplo - e deixa de fornecer informações básicas, como o espaço livre no HD e a bateria restante no joystick. "Assim como fizemos com o Xbox 360, o Xbox One terá atualizações constantes para entregar novos recursos e experiências de plataforma desenhadas para agradá-lo", afirmou Marc Whitten, chefe de produto da divisão Xbox, ao anunciar o "update" no blog "Xbox Wire". Whitten afirmou ainda que a atualização de fevereiro irá melhorar a resposta do Kinect a comandos de voz e separar as seções de "Meus jogos" das de "Meus apps".
  por PlayandoBR, fonte: G1/Globo

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Existe emulador de PS3 para computador ou é mito?

Por Nícolas Müller

 Existe ou não emulador de PS3 para PC ou MAC? Descubra se realmente existe ou não o emulador. Primeiramente não vou deixar de fato concretizado que é mito, pelo motivo que vi alguns vídeos de pessoas emulando o PS3 em pcs. Porém todos os que assisti são vídeos de emulação do PS3 com jogos travando muito. Para gamers mais experientes diria que todos concordam que seria impossível de jogar algo travando. O PS3 por si só já tem um grande hardware para um vídeo game. Hoje conseguimos emular um PS2, ainda assim este também trava e muito. Agora imagine um PS3 com muito mais recursos. Motivos pelo qual não emular o PS3? Primeiramente os emuladores criados até hoje trazem alguma incerteza na qualidade de emulação e jogabilidade; Jogos travando nas emulações; O PS3 tem uma qualidade de vídeo muito alta, poucos são os pcs que conseguiriam “emular” o PS3 além de tocar o próprio sistema; A maioria dos jogos de PS3 existem para PC nativo; Se você tem dinheiro para comprar um PC potente o suficiente para emular um PS3, provavelmente tenha dinheiro para comprar um PS3.

 Hardware de um PS3 Slim: Processador: Cell da Sony de 3.2 Ghz Memória: 256 MB de sistema e 256 MB de vídeo (512 Mb de RAM) Vídeo: 550 MHz (NVIDIA/SCEI RSX) Leitor Blu-Ray (2x 72 Mbps) 2 portas USB frontais Controlador DualShock 3 Wi-Fi 802.11b/g HD de 120, 160, 250, 320 GB

 Resposta definitiva: MITO

Playstation 3 e Xbox 360 tem no mínimo mais dois anos de vida útil

Por Grasiel Felipe Grasel
 Segundo o COO da EA Games, Peter Moore, os consoles da geração passada ainda tem muito para oferecer. Quem comprou o Xbox One ou o Playstation 4 provavelmente já botou os consoles da geração passada na prateleira de colecionador e só vai pega-lo novamente quando for para limpar. De acordo com o Diretor de Operações da EA Games, Peter Moore os fãs não deveriam fazer isso, pois as plataformas ainda tem capacidade de rodar os novos games da nova geração, mesmo recebendo limitações. Em uma conferência com investidores da EA, Moore lembrou: "A Sony em particular conseguiu gerir muito bem a sua transição do PS2 para o PS3. Tendo trabalhado com o Xbox 360, como vocês sabem, penso que a Microsoft estará comprometida com o seu antigo console durante vários anos. Por isso antecipo que tanto a Sony quanto a Microsoft irão ainda trabalhar na geração passada de plataformas por pelo menos mais dois anos, oferecendo-nos um ciclo de dez anos tal como vimos na geração do PS2 e do Xbox." De acordo com a declaração do COO da empresa, pelo menos a EA Games vai investir no mercado da geração passada, o que já é um grande incentivo para as outras desenvolvedoras não esquecerem de quem ainda não teve condições de comprar os consoles da nova geração. Assim como ele disse, o Playstation 2 e o Xbox tiveram uma vida útil bem extensa de até 10 anos, pois, depois da chegada do PS3 e do Xbox 360 ainda víamos versões de vários games pela maioria das empresas, e muitos gamers esperam ver isso novamente. Os primeiros games a desenvolvidos para todas as plataformas ativas foram Battlefield 4, Call of Duty: Ghosts e Assassin's Creed IV: Black Flag. E ainda teremos outros grandes lançamentos como Castlevania: Lords of Shadow 2, Titanfall, Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, Destiny, Watch Dogs dentre outros jogos que ainda não foram sequer anunciados.
Comparação gráfica entre o PS3 e o PS4 no game Battlefield 4 (Fonte: IGN)

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Jogo para iOS e Android pode ajudar na busca da cura do câncer

O Cancer Research UK (Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido) disponibilizou um novo jogo para iOS e Android que tem como objetivo analisar informações subliminarmente. No papel de um piloto de nave espacial, o jogador deve guiar o veículo em ambientes cheios de asteroides que são mapeados de acordo com dados extraídos de genes. Durante as reações dos jogadores no game, pode ser possível identificar as áreas do genoma humano que correm o risco de desenvolver um câncer. O jogo intitulado de Genes in Space pode acelerar o processo de pesquisa de dados que consome anos de estudos dos cientistas. Através de um comunicado oficial feito pelo Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido, a porta-voz Hannah Keartland afirmou que “cada segundo que os jogadores passam jogando o Genes in Space pode ajudar diretamente em nosso trabalho de combater o câncer precocemente”. Nunca houve um pretexto tão convincente para jogar um jogo, não é mesmo? A sua jogatina pode contribuir com o avanço da cura de todos os tipos de câncer! Pegue agora o seu celular com iOS e Android e baixe o jogo com menos de 100 MB; é por uma boa causa.

Análise: Assassin’s Creed 4: Black Flag

Nelson Alves Jr.
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 Não sei você, mas raramente um jogo me prende desde o início a ponto de não querer parar por nada. Black Flag é uma dessas exceções. Depois do desastre de Assassin’s Creed 3, com um personagem insosso, exploração minguada e por vezes inexistente, além de um início extremamente arrastado e desestimulante, a Ubisoft deu uma guinada e apresenta, senão o melhor, certamente o mais recheado e diversificado episódio da série. Ainda que a história se esforce e tente inovar ao incluir piratas no cenário, o fato é que ela pouco acrescenta ao montante. O arco estrelado por Ezio Auditore, a meu ver, permanece como o mais inspirado até aqui. Com ele foi possível não só acompanhar um período amplo da vida do personagem, como perceber mudanças de atitude por conta do desgaste dos anos e da vivência como assassino. Criou-se um laço emocional entre o jogador e o protagonista, que desaparece no terceiro jogo e sequer tenta ser retomado em Black Flag. A motivação do novo protagonista, o corsário Edward Kenway, soa egoísta desde o princípio. A pinta de anti-herói, preocupado apenas com dinheiro, pode não agradar a todos, embora, convenhamos, mostra a coragem da Ubi em criar um protagonista que fuja da mesmice. Muito por fazer Mas se você está pouco se lascando para personagens e motivações, saiba que todo o restante impressiona. A inclusão de piratas no universo do jogo oferece um sem fim de novidades na mecânica. Há tanto por fazer, que mesmo depois de abrir todo o mapa e ter avançado horas na história, novidades ainda surgem para engrossar o leque de atividades disponíveis. Somadas a todas as missões por terra, há as tarefas em pleno mar. Local, diga-se, que você vai passar mais da metade do tempo. Obviamente que, como capitão, você tem os seus subordinados e sua própria embarcação, chamada Gralha. Ter um nome não é somente firula, mas enfatiza a importância do seu navio — ele é praticamente um personagem. Franzino no início, ele ganha robustez à medida que melhorias são incorporadas. Mesmo nisso Black Flag dá uma aula de como tornar tudo, o menor detalhe que seja, em uma força motriz que impulsiona o jogador a querer concluir mais e mais tarefas. Conseguir melhorias para o Gralha funciona quase como um jogo à parte. E funciona tão bem, que facilmente você esquece a missão principal e passa horas em atividades navais. As batalhas contra outras embarcações permitem saques de itens preciosos, que se tornam moeda para ajustes do seu navio. E quanto mais melhorias consegue, maior a possibilidade de encarar navios maiores que, por consequência, oferecem recompensas generosas. Como tudo é bem amarrado na mecânica do jogo, mesmo o mar tem influência crucial nos confrontos navais. O clima muda dinamicamente, então da calmaria para uma tempestade é questão de milhas. A agitação da água chega ao ponto de surgirem ondas maiores que seu navio, que podem danificar o casco e afogar sua tripulação. Parte da diversão está em usar a força da natureza em seu favor contra outros navios. Integrada a isso tudo está a vasta possibilidade de exploração. Embora na série haja um princípio de liberdade, nenhum episódio soltou tanto o jogador quanto Black Flag. Você decide entre seguir a história principal ou abrir mão completamente dela e, quem sabe, vasculhar as inúmeras ilhas em busca de baús e mapas de tesouro, decifrar os enigmas escondidos em busca de uma roupa especial, pescar em alto mar ou, de repente, encarar todas as missões de assassinato. Em nenhum momento o jogo te obriga a algo, e você se sente verdadeiramente livre para escolher o que e quando fazer. Mesmo que “o que e quando” seja fora do Animus. Se nos jogos passados essas interações acrescentavam pouca ação, desta vez há muito o que vasculhar, principalmente para descobrir detalhes que complementam o quadro geral dos acontecimentos. E o que mais me chama atenção nisso é que a Ubisoft abriu mão da seriedade e optou por brincar consigo mesma por meio de metalinguagem. Para colocar em perspectiva o que essas opções todos de exploração significam, estou beirando as 50 horas de jogo e ainda tenho tarefas pendentes. Muitas. Se não bastasse, ainda há uma espécie de jogo de estratégia em que você comanda a sua própria frota. A parte boa? A sua experiência de jogo não precisa ser interrompida. O manejo da sua esquadra pode ser feito numa segunda tela por meio do aplicativo gratuito Assassin’s Creed IV Companion App. Esse negócio é a ponta do iceberg do que podemos esperar nos próximos anos. Trata-se não apenas de visualizar o mapa (já seria bem útil), mas de jogar por meio do tablet sem necessidade de parar a ação na tv. Novos ares Levar a série para as águas do Caribe renovou a estrutura da série, que começava a dar sinais de desgaste, principalmente depois de um episódio tão desastroso quanto o três. Black Flag consegue manter a espinha-dorsal que os fãs estavam acostumados e, de maneira brilhante, amplia as possibilidades para episódios futuros. Mesmo que você não tenha jogado os anteriores, por qualquer razão, fica como sugestão experimentar esse que, de longe, figura como um dos melhores jogos disponíveis atualmente. A imensa gama de atividades e a liberdade sem precedentes na série já são motivos suficientes para você se deixar levar.

 Jogo: Assassin’s Creed 4: Black Flag Produtora: Ubisoft Montreal Distribuidora: Ubisoft Plataforma: Xbox 360, Xbox One, PlayStation 3, PlayStation 4 e PC Jogadores: 1 (solo), 2-8 (multijogador) e 2-4 (coop)